A importância de Neymar para o Santos e para o próprio Neymar
Peñarol e Santos continuam, na próxima quarta, dia 22, a decisão da Taça Libertadores da América. Dos 22 atletas que estarão em campo (mais os reservas que entrarem) tem um que é diferenciado, Neymar. Neymar é o melhor jogador de todos, no entanto, vai precisar confirmar e ser o melhor. O que não conseguiu ser em Montivideo. Paulo Henrique Ganso, se tiver condições de jogar, também será um dos diferenciados.
Neymar tem a chance de afirmar sua condição de craque, ainda não é. Não totalmente. Precisa de um grande título, de uma decisão pra roubar a cena e terminar como o jogo. Craque não se esconde em finais, não sente a tensão da partida, ao contrário, chama a responsabilidade pra si e resolve, torna-se o protagonista. Recentemente tivemos uma aula de craque com o maior de todos, em atividade no momento, Messi. O argentino conduziu o Barcelona em toda Uefa Champions League e, na final, contra o Manchester United, foi um espetáculo a parte num time recheado de grandes jogadores. Marcou um gol e encarou a partida com a mesma naturalidade e habilidade que disputa um jogo simples com o Getafe, por exemplo.
Neymar não conseguiu exibir o seu futebol na primeira partida, os uruguaios são eficientes na marcação e trataram de marca-lo bem. A torcida foi junto apoiando das arquibancadas. Neymar sentiu. No jogo da volta, o Santos precisará jogar mais ( e Neymar é peça fundamental), se quiser levar o título. O Peñarol exige cuidado e atenção, já mostrou isso nessa Libertadores. Neymar, dessa vez, terá a torcida ao seu lado, vai precisar assumir a condição de protagonista e conduzir o time.
Se o Santos for campeão da Libertadores esse ano, Neymar terá superado aquele que até pouco era seu ídolo, Robinho. Neymar é melhor que Robinho e pode começar a provar isso, basta ele encaminhar o Santos a um título que Robinho não conseguiu conquistar com o clube. Título que o Santos viu somente com a geração de Pelé e pode conquista-lo novamente, agora com a geração de Neymar.
Neymar tem a chance de afirmar sua condição de craque, ainda não é. Não totalmente. Precisa de um grande título, de uma decisão pra roubar a cena e terminar como o jogo. Craque não se esconde em finais, não sente a tensão da partida, ao contrário, chama a responsabilidade pra si e resolve, torna-se o protagonista. Recentemente tivemos uma aula de craque com o maior de todos, em atividade no momento, Messi. O argentino conduziu o Barcelona em toda Uefa Champions League e, na final, contra o Manchester United, foi um espetáculo a parte num time recheado de grandes jogadores. Marcou um gol e encarou a partida com a mesma naturalidade e habilidade que disputa um jogo simples com o Getafe, por exemplo.
Neymar não conseguiu exibir o seu futebol na primeira partida, os uruguaios são eficientes na marcação e trataram de marca-lo bem. A torcida foi junto apoiando das arquibancadas. Neymar sentiu. No jogo da volta, o Santos precisará jogar mais ( e Neymar é peça fundamental), se quiser levar o título. O Peñarol exige cuidado e atenção, já mostrou isso nessa Libertadores. Neymar, dessa vez, terá a torcida ao seu lado, vai precisar assumir a condição de protagonista e conduzir o time.
Se o Santos for campeão da Libertadores esse ano, Neymar terá superado aquele que até pouco era seu ídolo, Robinho. Neymar é melhor que Robinho e pode começar a provar isso, basta ele encaminhar o Santos a um título que Robinho não conseguiu conquistar com o clube. Título que o Santos viu somente com a geração de Pelé e pode conquista-lo novamente, agora com a geração de Neymar.
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